segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Vinte de setembro - 20 de Setembro ...


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Vinte de setembro
 20 de Setembro 
Acordei no planalto 
Pra celebrar o asfalto 
Lá em Passo Fundo


Notei um lindo  
Cavalo afamado, o melhor do mundo 
Encheu-me de conforto com a sua família


200 cavaleiros 
De prontidão lhe dei 
Com ele suspirei 
Na data farroupilha


Alegre Teresinha 
Montou um lindo baile 
Ligeiro como um raio 
Eu, ela e o patrão


O povo aplaudindo 
Os dois lados da rua 
História nua e crua 
Heróis da revolução


Alegre Teresinha 
Montou um lindo baile 
Ligeiro como um raio 
Eu, ela e o patrão


O povo aplaudindo 
Os dois lados da rua 
História nua e crua 
Heróis da revolução


O meu Pingo bordado 
Ia mascando o freio 
Num curto galopeio 
Eu puxava a frente


Sentindo no meu corpo 
Sangue farroupilha 
E um dia na coxilha 

Revolução Farrapo 
Dos heróis de outrora 
Representada agora 
Pela mocidade


Graças aos heróis 
De antigamente 
Que hoje toda a gente 
Goza a liberdade


Alegre Teresinha 

Representou em vídeo 
Nossa mulher gaúcha


Na Guerra dos Farrapos 
No livro da história 
Foi a maior vitória 
Na espada e na garrucha


Alegre Teresinha 

Representou em vídeo 
Nossa mulher gaúcha


Na Guerra dos Farrapos 
No livro da história 
Foi a maior vitória 
Na espada e na garrucha


Ao meio-dia em ponto 
O desfile acabou 
O patrão gritou 
Chega pro Galpão


Tem churrasco gordo 
E eu puxei 
Comi carne de vaca 
E tomei chimarrão


Depois veio a sanfona 
E o Pedro Ribeiro 
Compadre, companheiro 
Grande repentista


Cruzamos as idéia 
Num laço de trova 
Fizemos gente nova 
Derrubar a crista


Depois caiu a noite 
E eu falei pra Mary 
A vida é um série 
Tudo tem seu momento


A prova de um desfile 
Tá na capa do disco 
A foto marca o risco 
Desse acontecimento


Mais músicas de Teixeirinha




Singela homenagem dedicada ao grande mestre e amigo que já nos deixou! Adelar Bertussi .... (Reeditado visto vídeo anterior ter sido modificado para privado).


quarta-feira, 7 de setembro de 2016

GAUDÊNCIO 7 LUAS, Cd Paisagem Interior Participação Especial Marco Aurélio Vasconcelos...


A lua é um tiro ao alvo
E as estrelas, bala e bala
Vêm minuano e eu me salvo
No aconchego, do meu pala
Se troveja a gritaria
Já relampeja minha adaga
Quem não mostra valentia
Já na peleia se apaga
Marquei a paleta da noite
Com o sol
Que é ferro em brasa
O dia veio mugindo
Pra se banhar em água rasa
Pra me aquecer, mate quente
Pra me esfriar, geada fria
Não vai ficar pra semente
Quem nasceu pra ventania... 

Festival ''Canto Xucro Galponeiro''. Música- Gaudêncio sete luas- Vitória Josende Vigil...

Gaudêncio sete luas (Marco Aurélio Vasconcellos) 
A lua é um tiro ao alvo
E as estrelas, bala e bala
Vêm minuano e eu me salvo
No aconchego, do meu pala
Se troveja a gritaria
Já relampeja minha adaga
Quem não mostra valentia
Já na peleia se apaga
Marquei a paleta da noite
Com o sol
Que é ferro em brasa
O dia veio mugindo
Pra se banhar em água rasa
Pra me aquecer, mate quente
Pra me esfriar, geada fria
Não vai ficar pra semente
Quem nasceu pra ventania...

Um chamamento pra festa, da mais pura tradição, te pilcha e vem pro galpão e faça parte desta ronda, da Semana Farroupilha... ♫♪ Viva o 20 de Setembro, e a Semana do Gaúcho. — Orgulho de ser a primeira e MAIOR página gaúcha. Aqui é Campeirismo Puro " Sem abrir mão do autêntico estilo gaúcho..."


domingo, 4 de setembro de 2016

Os Mouros de Ferro da La Invernada - Parte I, II, III, IV e V

A NBC, rede norte-americana de televisão, vai apresentar nos próximos dias uma série sobre o Rio Grande do Sul. E e ainda: (The Way of the Gaucho | National Geographic) - The gaucho is more than just a cowboy. Eschewing city life for the beauty of the countryside, cattle-herding gauchos in Argentina continue to enjoy a rural lifestyle that goes back centuries. (Via You Tube agora).


The Way of the Gaucho - O gaúcho é mais do que apenas um cowboy. Evitando vida da cidade para a beleza do campo, gaúchos gado de pastoreio na Argentina continuam a desfrutar de um estilo de vida rural que remonta séculos.


Quando O Verso Vem Pras Casa - Luiz Marenco

Quando O Verso Vem Pras Casa - Luiz Marenco 
A calma do tarumã, ganhou sombra mais copada
Pela várzea espichada com o sol da tarde caindo
Um pañuelo maragato se abriu no horizonte
Trazendo um novo reponte, prá um fim-de-tarde bem lindo


Daí um verso de campo se chegou da campereada
No lombo de uma gateada frente aberta de respeito
Desencilhou na ramada, já cansado das lonjuras
Mas estampando a figura, campeira, bem do seu jeito


Cevou um mate pura-folha, jujado de maçanilha
E um ventito da coxilha trouxe coplas entre as asas
Prá querência galponeira, onde o verso é mais caseiro
Templado a luz de candeeiro e um "quarto gordo nas brasa"


A mansidão da campanha traz saudade feito açoite
Com olhos negros de noite que ela mesma querenciou
E o verso que tinha sonhos prá rondar na madrugada
Deixou a cancela encostada e a tropa se desgarrou


E o verso sonhou ser várzea com sombra de tarumã
Ser um galo prás manhãs, ou um gateado prá encilha
Sonhou com os olhos da prenda vestidos de primavera
Adormecidos na espera do sol pontear na coxilha


Ficaram arreios suados e o silêncio de esporas
Um cerne com cor de aurora queimando em fogo de chão
Uma cuia e uma bomba recostada na cambona
E uma saudade redomona pelos cantos do galpão

Bah Tchê!!! Aos Santanenses, Diário de um Fronteiriço...

Paisano - Milonga - Nadir Lencina Castilho e Nelson Cardoso 9º Um Canto Para Martin Fierro

Vejam esse link agora ao vivo: Como esta – Estância da Harmonia Ao Vivo Setembro 3rd, 2016 / Acampamento Farroupilha 2016